É proibido não ficar triste quando estamos tristes!
Verde na Corda Bamba
sexta-feira, 30 de outubro de 2009
terça-feira, 27 de outubro de 2009
Proposta de Vida (Vá uma questão de perspectiva)
Bom...
Deu-se inicio ao Procedimento Concursal para o Projecto intitulado Proposta de vida (perspectivado):
Remetendo-me ao que a minha Cara Amiga Pena escreveu em resposta ao meu anterior post,
gostaria de fazer um breve comentário...não vá a Sô Dona Morte Chamar-me e eu aqui...
E a vida toda lá fora...
Concordo consigo até certo ponto...
Vejamos a sua primeira premissa:
"A mudança de paradigma deve passar por introduzirmos na nossa a vida a presença consciente da morte!"
Concordo plenamente. Mas é necessário que essa consciência da morte não seja cognitivamente processada de forma negativa, ou seja, a morte tem de ser encarada apenas como um fim e não como um "meio" para alcançar o fim...
Não coloquei de inicio a questão da morte (apesar dela estar implícita no gráfico) porque quis dar uma maior relevância à vida (daí a maior percentagem do "bolo" ser o da VIDA").
A morte ao lado da vida parece insignificante...
Relativamente à segunda premissa da sua ideia:
"Porque a nossa noção de tempo é directamente dependente da morte, quer saibamos disso, quer não. E quanto mais depressa o soubermos, melhor!"
Aqui limito-me a esmiuçar de forma exploratória o facto de ser verdade ou não se quanto mais rápido soubermos será exponencialmente melhor para nós...
Será que nos acomodamos?
Será que nos impulsiona?
Será que nos pressiona?
Tornamos-nos escravos (ainda mais) do tempo?
E uma última questão...
E se soubéssemos a validade exacta de uma relação deliciosa? Se conhecêssemos exactamente o início e o fim dessa relação?
Viveríamos mais essa relação?
Criaríamos Arte?
É AGORA OU NUNCA!Deu-se inicio ao Procedimento Concursal para o Projecto intitulado Proposta de vida (perspectivado):
Remetendo-me ao que a minha Cara Amiga Pena escreveu em resposta ao meu anterior post,
gostaria de fazer um breve comentário...não vá a Sô Dona Morte Chamar-me e eu aqui...
E a vida toda lá fora...
Concordo consigo até certo ponto...
Vejamos a sua primeira premissa:
"A mudança de paradigma deve passar por introduzirmos na nossa a vida a presença consciente da morte!"
Concordo plenamente. Mas é necessário que essa consciência da morte não seja cognitivamente processada de forma negativa, ou seja, a morte tem de ser encarada apenas como um fim e não como um "meio" para alcançar o fim...
Não coloquei de inicio a questão da morte (apesar dela estar implícita no gráfico) porque quis dar uma maior relevância à vida (daí a maior percentagem do "bolo" ser o da VIDA").
A morte ao lado da vida parece insignificante...
Relativamente à segunda premissa da sua ideia:
"Porque a nossa noção de tempo é directamente dependente da morte, quer saibamos disso, quer não. E quanto mais depressa o soubermos, melhor!"
Aqui limito-me a esmiuçar de forma exploratória o facto de ser verdade ou não se quanto mais rápido soubermos será exponencialmente melhor para nós...
Será que nos acomodamos?
Será que nos impulsiona?
Será que nos pressiona?
Tornamos-nos escravos (ainda mais) do tempo?
E uma última questão...
E se soubéssemos a validade exacta de uma relação deliciosa? Se conhecêssemos exactamente o início e o fim dessa relação?
Viveríamos mais essa relação?
Criaríamos Arte?
sexta-feira, 23 de outubro de 2009
Proposta de Vida (Vá muito conceptual)
Quanto mais tempo precisamos nós, para compreender que tudo é efémero?
Que tudo passa...
Que tudo gasta...
Nós (ou quase todos nós: suponho que ainda existem uns quantos sãos) andamos continuadamente a viver de uma forma estática. Deliberadamente de forma estática!
RESULTADO?
Vivemos de forma incompleta, distorcida ou até mesmo obsoleta!
A plenitude da vida, das emoções só podem ser realmente experienciadas se olharmos para elas enquanto FENÓMENOS!
PENSEMOS...
Um fenómeno tem uma existência dinâmica e está delineada num determinado período de tempo! Portanto têm um inicio e um fim...e o que acontece neste período é um delicioso mistério!
ORA AÍ ESTÁ...
A mudança de paradigma deve passar por introduzirmos na nossa a vida a presença consciente do Tempo! Tempo que pode ser conceptualizado como o Tempo psicológico ou cronológico...Não interessa. DEIXEM ENTRAR O TEMPO...
O tempo para além de ser um contexto onde indispensavelmente nos contextualiza, é também um grande gerador de influências. Assim, e tendo desenrolado um pouco do novelo desta proposta de vida, sugir0 que olhemos para cada momento como "O MOMENTO" disponibilizando a expressão aberta do "sentir"!
Vivam!
Que tudo passa...
Que tudo gasta...
Nós (ou quase todos nós: suponho que ainda existem uns quantos sãos) andamos continuadamente a viver de uma forma estática. Deliberadamente de forma estática!
RESULTADO?
Vivemos de forma incompleta, distorcida ou até mesmo obsoleta!
A plenitude da vida, das emoções só podem ser realmente experienciadas se olharmos para elas enquanto FENÓMENOS!
PENSEMOS...
Um fenómeno tem uma existência dinâmica e está delineada num determinado período de tempo! Portanto têm um inicio e um fim...e o que acontece neste período é um delicioso mistério!
ORA AÍ ESTÁ...
A mudança de paradigma deve passar por introduzirmos na nossa a vida a presença consciente do Tempo! Tempo que pode ser conceptualizado como o Tempo psicológico ou cronológico...Não interessa. DEIXEM ENTRAR O TEMPO...
O tempo para além de ser um contexto onde indispensavelmente nos contextualiza, é também um grande gerador de influências. Assim, e tendo desenrolado um pouco do novelo desta proposta de vida, sugir0 que olhemos para cada momento como "O MOMENTO" disponibilizando a expressão aberta do "sentir"!
Vivam!
terça-feira, 13 de outubro de 2009
XIPA!
Há uma coisa que me faz espécie....
SÓ UMA????
NÃO MUITASSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS!
É impressão MINHA ou anda aí chuva que não MOLHA?
FITEIROS! CAMALEÕES! FINGIDOS! VOU MAS É TRATAR DESSA VOSSA CÓLICA DISFUNCIONAL!
E NÃO ME VENHAM COM LAMENTOS
VALEM TANTO TANTO...QUE ja perderam CONTA AO CÂMBIO!
TENHO DITO!
SÓ UMA????
NÃO MUITASSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS!
É impressão MINHA ou anda aí chuva que não MOLHA?
FITEIROS! CAMALEÕES! FINGIDOS! VOU MAS É TRATAR DESSA VOSSA CÓLICA DISFUNCIONAL!
E NÃO ME VENHAM COM LAMENTOS
VALEM TANTO TANTO...QUE ja perderam CONTA AO CÂMBIO!
TENHO DITO!
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