Bom...
Deu-se inicio ao Procedimento Concursal para o Projecto intitulado Proposta de vida (perspectivado):
Remetendo-me ao que a minha Cara Amiga Pena escreveu em resposta ao meu anterior post,
gostaria de fazer um breve comentário...não vá a Sô Dona Morte Chamar-me e eu aqui...
E a vida toda lá fora...
Concordo consigo até certo ponto...
Vejamos a sua primeira premissa:
"A mudança de paradigma deve passar por introduzirmos na nossa a vida a presença consciente da morte!"
Concordo plenamente. Mas é necessário que essa consciência da morte não seja cognitivamente processada de forma negativa, ou seja, a morte tem de ser encarada apenas como um fim e não como um "meio" para alcançar o fim...
Não coloquei de inicio a questão da morte (apesar dela estar implícita no gráfico) porque quis dar uma maior relevância à vida (daí a maior percentagem do "bolo" ser o da VIDA").
A morte ao lado da vida parece insignificante...
Relativamente à segunda premissa da sua ideia:
"Porque a nossa noção de tempo é directamente dependente da morte, quer saibamos disso, quer não. E quanto mais depressa o soubermos, melhor!"
Aqui limito-me a esmiuçar de forma exploratória o facto de ser verdade ou não se quanto mais rápido soubermos será exponencialmente melhor para nós...
Será que nos acomodamos?
Será que nos impulsiona?
Será que nos pressiona?
Tornamos-nos escravos (ainda mais) do tempo?
E uma última questão...
E se soubéssemos a validade exacta de uma relação deliciosa? Se conhecêssemos exactamente o início e o fim dessa relação?
Viveríamos mais essa relação?
Criaríamos Arte?
É AGORA OU NUNCA!Deu-se inicio ao Procedimento Concursal para o Projecto intitulado Proposta de vida (perspectivado):
Remetendo-me ao que a minha Cara Amiga Pena escreveu em resposta ao meu anterior post,
gostaria de fazer um breve comentário...não vá a Sô Dona Morte Chamar-me e eu aqui...
E a vida toda lá fora...
Concordo consigo até certo ponto...
Vejamos a sua primeira premissa:
"A mudança de paradigma deve passar por introduzirmos na nossa a vida a presença consciente da morte!"
Concordo plenamente. Mas é necessário que essa consciência da morte não seja cognitivamente processada de forma negativa, ou seja, a morte tem de ser encarada apenas como um fim e não como um "meio" para alcançar o fim...
Não coloquei de inicio a questão da morte (apesar dela estar implícita no gráfico) porque quis dar uma maior relevância à vida (daí a maior percentagem do "bolo" ser o da VIDA").
A morte ao lado da vida parece insignificante...
Relativamente à segunda premissa da sua ideia:
"Porque a nossa noção de tempo é directamente dependente da morte, quer saibamos disso, quer não. E quanto mais depressa o soubermos, melhor!"
Aqui limito-me a esmiuçar de forma exploratória o facto de ser verdade ou não se quanto mais rápido soubermos será exponencialmente melhor para nós...
Será que nos acomodamos?
Será que nos impulsiona?
Será que nos pressiona?
Tornamos-nos escravos (ainda mais) do tempo?
E uma última questão...
E se soubéssemos a validade exacta de uma relação deliciosa? Se conhecêssemos exactamente o início e o fim dessa relação?
Viveríamos mais essa relação?
Criaríamos Arte?