Dizem as más linguas que nós humanos também sofremos de carência de A...mor. A vitamina que nos move e que nos paraliza (que paradoxo já tão comum na minha escrita, na minha vida).
Dizem as más linguas que por carência deixamos que nos contem histórias de heróis, de carochinhas (que se querem casar mas até que isso aconteça, aparece "com cada um(a)"!). Ouvimos as histórias mais deslumbrantes de tão ridículas, que ao fim batemos palmas e dizemos: - Que grande pintalegrete!
Dizem as más linguas que a carência de Amor leva-nos também à descoberta de nós próprios.
Com as adversidades, com as inibições acabamos por ser confrontados inevitavelmente com as nossas fraquezas. E isso resulta necessariamente da busca de uma maior compreensão ..do individuo que vive rebocado a nós: o teu "eu". O teu "eu" é para o bem e para o mal, é a tua primeira e ultima casa. Aguente-se...
Dizem as más linguas que carentemente é facil pedir um beijo rebuscado a quem ao virar da esquina te mostra a mão...Será? Eu já naõ me admirava nada...a ver o largo de cada esquina que há (Meu Deus).
Ah más linguas...que tão mal falam! Será que falam mal ou falam a "verdade mal"?
Verde na Corda Bamba
terça-feira, 16 de outubro de 2007
terça-feira, 9 de outubro de 2007
domingo, 7 de outubro de 2007
Sentir
Talvez até que gostasse que tivesses saudades minhas.
Que pensasses em mim e nos poucos momentos que tivemos para descobrir um pouco mais de ti, um pouco mais de mim.
É tão bom o começo de cada nova história, dos olhares indiscretos. Dos olhares que pedem Amor! Pedem Vida! Pedem Tudo!
Foi pouco tempo (achava eu) para sentir o que senti...
A tua postura não era deveras a que eu mais desejaria, até pelo contrário, perturbava-me. Mas um perturbar que me fazia querer saber mais de ti, beber mais da tua frieza e escavar, escavar até encontrar o teu "Eu" mais frágil, mais permeável e sedento de sentimentos por mim.
Tenho uma ligeira saudade tua. Ligeirinha...pequenininha...e tem dias...
(És ainda um puto a sentir-se um velho reformado. A sentir-se senhor sábio. E és? Deves...)
Talvez até que gostasse que tivesses saudades minhas. Que lutasses ferozmente por mim!
Ou talvez não. Para quê? Para me tratares da maneira como me trataste? Para seres frio, distante? Para te esqueceres de mim? Para eu te dar o "teu tempo", o "teu espaço", como se na fronteira disso tudo eu não existisse...
Para resolveres tudo o que estava pendente...no fundo também terias dúvidas em saber se eu realmente valeria a pena.
Hà muito que deixei de querer sentir o fenómeno: "stand-by". E deixei de querer senti-lo pelas minhas próprias mãos. Peço Desculpa, mas stand-by não é para o meu espiríto livre. Livre, mas um livre que necessita de sentir calor, que necessita de sentir que o querem...
E é isso...
No fundo é um problema de "Sentires"!
Que pensasses em mim e nos poucos momentos que tivemos para descobrir um pouco mais de ti, um pouco mais de mim.
É tão bom o começo de cada nova história, dos olhares indiscretos. Dos olhares que pedem Amor! Pedem Vida! Pedem Tudo!
Foi pouco tempo (achava eu) para sentir o que senti...
A tua postura não era deveras a que eu mais desejaria, até pelo contrário, perturbava-me. Mas um perturbar que me fazia querer saber mais de ti, beber mais da tua frieza e escavar, escavar até encontrar o teu "Eu" mais frágil, mais permeável e sedento de sentimentos por mim.
Tenho uma ligeira saudade tua. Ligeirinha...pequenininha...e tem dias...
(És ainda um puto a sentir-se um velho reformado. A sentir-se senhor sábio. E és? Deves...)
Talvez até que gostasse que tivesses saudades minhas. Que lutasses ferozmente por mim!
Ou talvez não. Para quê? Para me tratares da maneira como me trataste? Para seres frio, distante? Para te esqueceres de mim? Para eu te dar o "teu tempo", o "teu espaço", como se na fronteira disso tudo eu não existisse...
Para resolveres tudo o que estava pendente...no fundo também terias dúvidas em saber se eu realmente valeria a pena.
Hà muito que deixei de querer sentir o fenómeno: "stand-by". E deixei de querer senti-lo pelas minhas próprias mãos. Peço Desculpa, mas stand-by não é para o meu espiríto livre. Livre, mas um livre que necessita de sentir calor, que necessita de sentir que o querem...
E é isso...
No fundo é um problema de "Sentires"!
quinta-feira, 4 de outubro de 2007
Facilidades/Dificuldades ou Opções?
Ora analisando algumas pessoas e as suas respectivas relações, creio que chego a uma espécie (diz que sim) de conclusão:- Mas porque raio as pessoas, ou talvez, algumas pessoas conseguem rapidamente encontrar um "novo amor", "paixão", "passatempo", "fruto das circunstâncias" (however), depois de um rompimento com outro alguém. Chega a ser fascinante, aos meus olhos, tal comportamento...Enquanto que outras pessoas levam tempos e tempos ah...e tempos a ter uma nova emoção, nem que seja um novo repenicar de entusiasmo de acordar e pensar em alguém...novo.
Realmente, o ser humano está configurado de formas tão distintas de sobrevivência...Ou é fruto do fenómeno "rabo virado para a lua". Mas, quer dizer, com isto também não quero dizer que os outros, que vivem longas temporadas sózinhos, sejam as pessoas mais infortunadas à face da terra...se calhar são apenas trajectos diferentes que uma pessoa tem de enfrentar. Ou então são formas de ser...ou talvez seja mesmo opcões.
No final de contas o que desejo vivamente é que cada um consiga percorrer o melhor caminho!
beijos vivos
Realmente, o ser humano está configurado de formas tão distintas de sobrevivência...Ou é fruto do fenómeno "rabo virado para a lua". Mas, quer dizer, com isto também não quero dizer que os outros, que vivem longas temporadas sózinhos, sejam as pessoas mais infortunadas à face da terra...se calhar são apenas trajectos diferentes que uma pessoa tem de enfrentar. Ou então são formas de ser...ou talvez seja mesmo opcões.
No final de contas o que desejo vivamente é que cada um consiga percorrer o melhor caminho!
beijos vivos
quarta-feira, 3 de outubro de 2007
Por Hoje
Hoje sinto-me terrivelmente só. O meu coração sente-se vazio na prontidão da noite.
Isto passa, isto passa...eu sei...
Mas há em mim, hoje, a melancolia, a nostalgia de uma vida, que por mais breve que seja, há já nela alguma história, a minha história.
Sinto-me fracassada, dormente, adormecida
Sinto-me corroída de ausências consecutivas...
Sinto o desequilibrio do parapeito...
Por Hoje...
Isto passa, isto passa...eu sei...
Mas há em mim, hoje, a melancolia, a nostalgia de uma vida, que por mais breve que seja, há já nela alguma história, a minha história.
Sinto-me fracassada, dormente, adormecida
Sinto-me corroída de ausências consecutivas...
Sinto o desequilibrio do parapeito...
Por Hoje...
Subscrever:
Mensagens (Atom)