"Há mulheres elegantes a não dizerem nada"
Pois compreendo...
Verde na Corda Bamba
quinta-feira, 26 de novembro de 2009
(O titulo não tem que coincidir com o conteúdo)
O que levamos daqui?
-Materialmente nada!
O que deixamos aqui?
- A boa e a má Obra!
Não foste Nobel,
Não inventaste nenhuma Teoria Reconhecida Publicamente,
Não criaste nenhuma associação,
Não apareceste na televisão, na rádio...
Sim
O teu bairro conhece-te?
(Novelo Inacabado)
-Materialmente nada!
O que deixamos aqui?
- A boa e a má Obra!
Não foste Nobel,
Não inventaste nenhuma Teoria Reconhecida Publicamente,
Não criaste nenhuma associação,
Não apareceste na televisão, na rádio...
Sim
O teu bairro conhece-te?
(Novelo Inacabado)
segunda-feira, 23 de novembro de 2009
A Dona Helena é que Sabe!
Dona Helena há quanto tempo vive na rua?
Olhe minha querida eu só estou em passagem, não é? Só para analisar, tá bom?
É aquilo o que vejo e gosto. Porque toda a gente dói-me no coração, tá bem?
E eu gostaria que toda gente, tá compreender, tivesse uma casinha, tá bom?
Mas quando a Dona Helena passa, tá a compreender, gosta de tar assim orgulhadinha, tá a compreender?
Por que é que a Dona Helena não tem uma casa?
Olhe não tenho uma casa porque, o Sr. Fernando Gomes sabe que aquilo que analisou para a Dona Helena, claro. O Nuno Cardoso do Jardim Sol das Flores, também? É aquilo que sabe, aquilo que deve analisar, tudo bom para ela claro! Que eu nem recebo nem tenho pensão, nem tenho nada, eh. É isso que está!
A Dona Helena tem família?
Tenho, tenho. Tenho a minha filha querida que eu boto tudo para ela, quanto é bom
E não consegue viver com ela?
Minha filha ehi, pela minha filha tudo de bom, tá? Mas claro, mas se eu tivesse tudo p´ra lado do meu, ela p´ra mim e tudo passado é tudo bom. Tá bom?
É assim pa meu menino também, tá bom? Isso é que eu gosto, tá bem?
E haja saúde e felicidades. É isso o que quero, é saúde e felicidades. E gosto tudo de bom p´ra minha querida filha, viver com a minha filha, em paz e sossego e alegria. E aquele meu menino de volta de mim, de volta de uma fogueira tão linda, Graças a Deus!
Dona Helena já ouviu falar do Albergue do Porto?
Olhe minha filha eu, Ouço, analiso um bocadinho, não sei…Claro essa juventude, educação, etc, etc…, claro. Sei tudo um bocadinho, tá bom? E acho tudo bem. Mas eu não queria isso, não. Eu não preciso disso não, juro por tudo quanto é sagrado. Pela nossa juventude, tudo de bom certo! Eu prefiro uma 1casinha só p´ra mim, claro T2 prá mim…ahahah…pra ter uma foguei…ah pois é certinho certinho!
Olhe minha querida eu só estou em passagem, não é? Só para analisar, tá bom?
É aquilo o que vejo e gosto. Porque toda a gente dói-me no coração, tá bem?
E eu gostaria que toda gente, tá compreender, tivesse uma casinha, tá bom?
Mas quando a Dona Helena passa, tá a compreender, gosta de tar assim orgulhadinha, tá a compreender?
Por que é que a Dona Helena não tem uma casa?
Olhe não tenho uma casa porque, o Sr. Fernando Gomes sabe que aquilo que analisou para a Dona Helena, claro. O Nuno Cardoso do Jardim Sol das Flores, também? É aquilo que sabe, aquilo que deve analisar, tudo bom para ela claro! Que eu nem recebo nem tenho pensão, nem tenho nada, eh. É isso que está!
A Dona Helena tem família?
Tenho, tenho. Tenho a minha filha querida que eu boto tudo para ela, quanto é bom
E não consegue viver com ela?
Minha filha ehi, pela minha filha tudo de bom, tá? Mas claro, mas se eu tivesse tudo p´ra lado do meu, ela p´ra mim e tudo passado é tudo bom. Tá bom?
É assim pa meu menino também, tá bom? Isso é que eu gosto, tá bem?
E haja saúde e felicidades. É isso o que quero, é saúde e felicidades. E gosto tudo de bom p´ra minha querida filha, viver com a minha filha, em paz e sossego e alegria. E aquele meu menino de volta de mim, de volta de uma fogueira tão linda, Graças a Deus!
Dona Helena já ouviu falar do Albergue do Porto?
Olhe minha filha eu, Ouço, analiso um bocadinho, não sei…Claro essa juventude, educação, etc, etc…, claro. Sei tudo um bocadinho, tá bom? E acho tudo bem. Mas eu não queria isso, não. Eu não preciso disso não, juro por tudo quanto é sagrado. Pela nossa juventude, tudo de bom certo! Eu prefiro uma 1casinha só p´ra mim, claro T2 prá mim…ahahah…pra ter uma foguei…ah pois é certinho certinho!
domingo, 8 de novembro de 2009
sexta-feira, 6 de novembro de 2009
Diz algo!
Se o Mar falasse diria que me perdi para todo sempre!
EHEHEHEH
BRINCADEIRINHA DIRINHA APENAS:
"Menina do mar,
A minha areia tornar-te conchinha!!
E tu tornas-me Mar Doce!"
"Desceu em mim" a escrita de uma criança que aprendeu agora a escrever...
Vou correr sobre este areal e perder-me para todo o SEMPRE!
domingo, 1 de novembro de 2009
O caminho...
Tira a mão do queixo não penses mais nisso
O que lá vai já deu o que tinha a dar
Quem ganhou ganhou e usou-se disso
Quem perdeu há-de ter mais cartas pra dar
E enquanto alguns fazem figura
Outros sucumbem á batota
Chega a onde tu quiseres
Mas goza bem a tua rota
Enquanto houver estrada pra andar
A gente vai continuar
Enquanto houver estrada pra andar
Enquanto houver ventos e mar
A gente não vai parar
Enquanto houver ventos e mar
Todos nós pagamos por tudo o que usamos
O sistema é antigo e não poupa ninguém
Somos todos escravos do que precisamos
Reduz as necessidades se queres passar bem
Que a dependência é uma besta
Que dá cabo do desejo
A liberdade é uma maluca
Que sabe quanto vale um beijo
Jorge Palma
sexta-feira, 30 de outubro de 2009
terça-feira, 27 de outubro de 2009
Proposta de Vida (Vá uma questão de perspectiva)
Bom...
Deu-se inicio ao Procedimento Concursal para o Projecto intitulado Proposta de vida (perspectivado):
Remetendo-me ao que a minha Cara Amiga Pena escreveu em resposta ao meu anterior post,
gostaria de fazer um breve comentário...não vá a Sô Dona Morte Chamar-me e eu aqui...
E a vida toda lá fora...
Concordo consigo até certo ponto...
Vejamos a sua primeira premissa:
"A mudança de paradigma deve passar por introduzirmos na nossa a vida a presença consciente da morte!"
Concordo plenamente. Mas é necessário que essa consciência da morte não seja cognitivamente processada de forma negativa, ou seja, a morte tem de ser encarada apenas como um fim e não como um "meio" para alcançar o fim...
Não coloquei de inicio a questão da morte (apesar dela estar implícita no gráfico) porque quis dar uma maior relevância à vida (daí a maior percentagem do "bolo" ser o da VIDA").
A morte ao lado da vida parece insignificante...
Relativamente à segunda premissa da sua ideia:
"Porque a nossa noção de tempo é directamente dependente da morte, quer saibamos disso, quer não. E quanto mais depressa o soubermos, melhor!"
Aqui limito-me a esmiuçar de forma exploratória o facto de ser verdade ou não se quanto mais rápido soubermos será exponencialmente melhor para nós...
Será que nos acomodamos?
Será que nos impulsiona?
Será que nos pressiona?
Tornamos-nos escravos (ainda mais) do tempo?
E uma última questão...
E se soubéssemos a validade exacta de uma relação deliciosa? Se conhecêssemos exactamente o início e o fim dessa relação?
Viveríamos mais essa relação?
Criaríamos Arte?
É AGORA OU NUNCA!Deu-se inicio ao Procedimento Concursal para o Projecto intitulado Proposta de vida (perspectivado):
Remetendo-me ao que a minha Cara Amiga Pena escreveu em resposta ao meu anterior post,
gostaria de fazer um breve comentário...não vá a Sô Dona Morte Chamar-me e eu aqui...
E a vida toda lá fora...
Concordo consigo até certo ponto...
Vejamos a sua primeira premissa:
"A mudança de paradigma deve passar por introduzirmos na nossa a vida a presença consciente da morte!"
Concordo plenamente. Mas é necessário que essa consciência da morte não seja cognitivamente processada de forma negativa, ou seja, a morte tem de ser encarada apenas como um fim e não como um "meio" para alcançar o fim...
Não coloquei de inicio a questão da morte (apesar dela estar implícita no gráfico) porque quis dar uma maior relevância à vida (daí a maior percentagem do "bolo" ser o da VIDA").
A morte ao lado da vida parece insignificante...
Relativamente à segunda premissa da sua ideia:
"Porque a nossa noção de tempo é directamente dependente da morte, quer saibamos disso, quer não. E quanto mais depressa o soubermos, melhor!"
Aqui limito-me a esmiuçar de forma exploratória o facto de ser verdade ou não se quanto mais rápido soubermos será exponencialmente melhor para nós...
Será que nos acomodamos?
Será que nos impulsiona?
Será que nos pressiona?
Tornamos-nos escravos (ainda mais) do tempo?
E uma última questão...
E se soubéssemos a validade exacta de uma relação deliciosa? Se conhecêssemos exactamente o início e o fim dessa relação?
Viveríamos mais essa relação?
Criaríamos Arte?
sexta-feira, 23 de outubro de 2009
Proposta de Vida (Vá muito conceptual)
Quanto mais tempo precisamos nós, para compreender que tudo é efémero?
Que tudo passa...
Que tudo gasta...
Nós (ou quase todos nós: suponho que ainda existem uns quantos sãos) andamos continuadamente a viver de uma forma estática. Deliberadamente de forma estática!
RESULTADO?
Vivemos de forma incompleta, distorcida ou até mesmo obsoleta!
A plenitude da vida, das emoções só podem ser realmente experienciadas se olharmos para elas enquanto FENÓMENOS!
PENSEMOS...
Um fenómeno tem uma existência dinâmica e está delineada num determinado período de tempo! Portanto têm um inicio e um fim...e o que acontece neste período é um delicioso mistério!
ORA AÍ ESTÁ...
A mudança de paradigma deve passar por introduzirmos na nossa a vida a presença consciente do Tempo! Tempo que pode ser conceptualizado como o Tempo psicológico ou cronológico...Não interessa. DEIXEM ENTRAR O TEMPO...
O tempo para além de ser um contexto onde indispensavelmente nos contextualiza, é também um grande gerador de influências. Assim, e tendo desenrolado um pouco do novelo desta proposta de vida, sugir0 que olhemos para cada momento como "O MOMENTO" disponibilizando a expressão aberta do "sentir"!
Vivam!
Que tudo passa...
Que tudo gasta...
Nós (ou quase todos nós: suponho que ainda existem uns quantos sãos) andamos continuadamente a viver de uma forma estática. Deliberadamente de forma estática!
RESULTADO?
Vivemos de forma incompleta, distorcida ou até mesmo obsoleta!
A plenitude da vida, das emoções só podem ser realmente experienciadas se olharmos para elas enquanto FENÓMENOS!
PENSEMOS...
Um fenómeno tem uma existência dinâmica e está delineada num determinado período de tempo! Portanto têm um inicio e um fim...e o que acontece neste período é um delicioso mistério!
ORA AÍ ESTÁ...
A mudança de paradigma deve passar por introduzirmos na nossa a vida a presença consciente do Tempo! Tempo que pode ser conceptualizado como o Tempo psicológico ou cronológico...Não interessa. DEIXEM ENTRAR O TEMPO...
O tempo para além de ser um contexto onde indispensavelmente nos contextualiza, é também um grande gerador de influências. Assim, e tendo desenrolado um pouco do novelo desta proposta de vida, sugir0 que olhemos para cada momento como "O MOMENTO" disponibilizando a expressão aberta do "sentir"!
Vivam!
terça-feira, 13 de outubro de 2009
XIPA!
Há uma coisa que me faz espécie....
SÓ UMA????
NÃO MUITASSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS!
É impressão MINHA ou anda aí chuva que não MOLHA?
FITEIROS! CAMALEÕES! FINGIDOS! VOU MAS É TRATAR DESSA VOSSA CÓLICA DISFUNCIONAL!
E NÃO ME VENHAM COM LAMENTOS
VALEM TANTO TANTO...QUE ja perderam CONTA AO CÂMBIO!
TENHO DITO!
SÓ UMA????
NÃO MUITASSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS!
É impressão MINHA ou anda aí chuva que não MOLHA?
FITEIROS! CAMALEÕES! FINGIDOS! VOU MAS É TRATAR DESSA VOSSA CÓLICA DISFUNCIONAL!
E NÃO ME VENHAM COM LAMENTOS
VALEM TANTO TANTO...QUE ja perderam CONTA AO CÂMBIO!
TENHO DITO!
segunda-feira, 14 de setembro de 2009
segunda-feira, 7 de setembro de 2009
PARTIR
sábado, 29 de agosto de 2009
corrida estática
Eu quero fugir...mas não consigo...mas não é correcto...mas ficar não posso...mas estou a criar raízes...
Queres que corte a raiz com uma catana?....
espera...
.... por vezes está quentinho assim...
...
Queres que corte a raiz com uma catana?....
espera...
.... por vezes está quentinho assim...
...
quinta-feira, 27 de agosto de 2009
Locumoção Moção ção
Porque não nos conhecemos...
Porque não acredito...
Porque no mundo há já alguém que olhe por ti e sofra...
Porque afinal mentiste...
A ponte está tão frágil...
Mas porquê? Que quanto mais frágil mais a queremos leva-la ao limite?
Porque não acredito...
Porque no mundo há já alguém que olhe por ti e sofra...
Porque afinal mentiste...
A ponte está tão frágil...
Mas porquê? Que quanto mais frágil mais a queremos leva-la ao limite?
segunda-feira, 29 de junho de 2009
quarta-feira, 10 de junho de 2009
Frida! Distinta!
Um dia encontrei este vídeo e fiquei presa às imagens, à música!
Sem dúvida que era uma Mulher com uma força distinta!
Sem medo do Amor...
quarta-feira, 27 de maio de 2009
domingo, 24 de maio de 2009
quarta-feira, 22 de abril de 2009
Na taberna da vida...
O escuro...
O barulho do quente das máquinas...
O pingue pingue dos canos mal parados...
As persianas fechadas mas semi-viradas para lá, para cá...
A efemeridade do cheiro lavado...
E as pessoas...
São os restos de cada noite...
E as pessoas...
E as pessoas...
As ilusões vencidas,
Os amores escondidos,
Os jornais desfolhados,
Os desabafos alcoolizados,
As histórias contadas de boca em boca, distorcidas...
Os choros,
As gargalhadas,
As crianças que aprendem a caminhar no chão de tantas outras...,
A esperança,
A revolta,
A miséria desmedida e medida,
A velhice desacompanhada,
A solidão,
A ansiedade,
O dinheiro emancipado,
O rasgo de sobriedade,
Os que partiram...Os que chegaram...E os que nunca pertenceram...
E ao fim da noite...
resta-me a frieza e a ironia...de não pensar em mais nada!
O barulho do quente das máquinas...
O pingue pingue dos canos mal parados...
As persianas fechadas mas semi-viradas para lá, para cá...
A efemeridade do cheiro lavado...
E as pessoas...
São os restos de cada noite...
E as pessoas...
E as pessoas...
As ilusões vencidas,
Os amores escondidos,
Os jornais desfolhados,
Os desabafos alcoolizados,
As histórias contadas de boca em boca, distorcidas...
Os choros,
As gargalhadas,
As crianças que aprendem a caminhar no chão de tantas outras...,
A esperança,
A revolta,
A miséria desmedida e medida,
A velhice desacompanhada,
A solidão,
A ansiedade,
O dinheiro emancipado,
O rasgo de sobriedade,
Os que partiram...Os que chegaram...E os que nunca pertenceram...
E ao fim da noite...
resta-me a frieza e a ironia...de não pensar em mais nada!
segunda-feira, 6 de abril de 2009
Ser e Estar
terça-feira, 31 de março de 2009
quinta-feira, 26 de março de 2009
terça-feira, 10 de março de 2009
domingo, 22 de fevereiro de 2009
"Por um Dia"
(Amámos e fomos amados, por vezes, em momentos, em espaços, de formas tão diferentes...)
A todos:
"Perguntares como é que eu estou, não é quanto baste;
Quereres saber a quem me dou, não é quanto baste;
E dizeres para ti morri,
É um estranho contraste.
Nada mais te liga a mim,
Tu nunca me amaste
Telefonas para saber, como vai a vida,
E mais feres sem querer,
Minha alma ferida,
E assim rola a minha dor,
Pássaro ferido,
Que não esquece o teu amor,
Estranho e proibido.
Deixa-me só, por um dia,
Deixa-me só, por um dia,
Minha fria, companhia,
Minha fria, companhia
Dizes ser tão actual,
Ficarmos amigos,
No teu jeito natural,
De enfrentar os perigos,
Sem saberes que tanto em mim,
Ainda arde a chama,
Que não perde o seu fulgor,
Que ainda te ama
Deixa-me só, por um dia,
Deixa-me só, por um dia,
Minha fria, companhia,
Minha fria, companhia.
Perguntares como é que eu estou..."
(Fado:" Por um Dia", Jorge Fernando feat Ana Moura, letra e música de Jorge Fernando)
A todos:
"Perguntares como é que eu estou, não é quanto baste;
Quereres saber a quem me dou, não é quanto baste;
E dizeres para ti morri,
É um estranho contraste.
Nada mais te liga a mim,
Tu nunca me amaste
Telefonas para saber, como vai a vida,
E mais feres sem querer,
Minha alma ferida,
E assim rola a minha dor,
Pássaro ferido,
Que não esquece o teu amor,
Estranho e proibido.
Deixa-me só, por um dia,
Deixa-me só, por um dia,
Minha fria, companhia,
Minha fria, companhia
Dizes ser tão actual,
Ficarmos amigos,
No teu jeito natural,
De enfrentar os perigos,
Sem saberes que tanto em mim,
Ainda arde a chama,
Que não perde o seu fulgor,
Que ainda te ama
Deixa-me só, por um dia,
Deixa-me só, por um dia,
Minha fria, companhia,
Minha fria, companhia.
Perguntares como é que eu estou..."
(Fado:" Por um Dia", Jorge Fernando feat Ana Moura, letra e música de Jorge Fernando)
segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009
AMOR...deixa-me rir...
Afinal quando é que viveremos felizes para sempre?
Que histórias encantadas nos andaram a contar?
Serão esses os factos verídicos?
Mentiram-nos...
Mentiram-nos como me mentiam quando eu tinha que levar uma piquinha...
(narrativa aberta...)
Que histórias encantadas nos andaram a contar?
Serão esses os factos verídicos?
Mentiram-nos...
Mentiram-nos como me mentiam quando eu tinha que levar uma piquinha...
(narrativa aberta...)
sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009
terça-feira, 3 de fevereiro de 2009
segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009
24!
E já vão 24 anos!
O pior dos aniversários, não é sentires que estás avançar na idade,
e que não sabes bem quais são os teus projectos de vida...
Eu acho que o dia do teu aniversário foi inventado,
para acordares para a vida,
(como se tratasse de um lembrete anual),
e tomasses a plena consciência de todas as
tuas transformações físicas e psicológicas,
e as ausências e as presenças das pessoas...
Porque na verdade, todos os dias envelhecemos,
todos os dias o teu corpo muda,
e as experiências moldam-nos...
Mas talvez (e insisto no talvez),
o dia do aniversário seja o dia da "reflexão",
e depois disto...
voltamos a esquecer quem somos
e continuamos a viver...
Tudo no Ser Humano é perfeito!
Se não, pensemos nisto:
"Não seria nada saudável andarmos por aí sempre conscientes de tudo, pois não?"
Mas há uma tristeza ainda maior:
Sentir nos olhares de quem nos ama
o tempo...
O tempo que não é infinito,
O tempo que tem um inicio e um fim,
O tempo que não espera,
O tempo que já lá vai,
O tempo que falta,
O tempo em que eu era tão pequenininha,
E cada dia que passa se torna mais mulher...
E isso aos olhos de quem nos ama, de quem nos deu a vida,
deve ser uma intrigante ambivalência de sentimentos:
"Ora deixamo-la partir,
Ora aninhamo-la por mais uns tempos"...
Quero sempre o vosso aninhar!!! (Está respondido)
O pior dos aniversários, não é sentires que estás avançar na idade,
e que não sabes bem quais são os teus projectos de vida...
Eu acho que o dia do teu aniversário foi inventado,
para acordares para a vida,
(como se tratasse de um lembrete anual),
e tomasses a plena consciência de todas as
tuas transformações físicas e psicológicas,
e as ausências e as presenças das pessoas...
Porque na verdade, todos os dias envelhecemos,
todos os dias o teu corpo muda,
e as experiências moldam-nos...
Mas talvez (e insisto no talvez),
o dia do aniversário seja o dia da "reflexão",
e depois disto...
voltamos a esquecer quem somos
e continuamos a viver...
Tudo no Ser Humano é perfeito!
Se não, pensemos nisto:
"Não seria nada saudável andarmos por aí sempre conscientes de tudo, pois não?"
Mas há uma tristeza ainda maior:
Sentir nos olhares de quem nos ama
o tempo...
O tempo que não é infinito,
O tempo que tem um inicio e um fim,
O tempo que não espera,
O tempo que já lá vai,
O tempo que falta,
O tempo em que eu era tão pequenininha,
E cada dia que passa se torna mais mulher...
E isso aos olhos de quem nos ama, de quem nos deu a vida,
deve ser uma intrigante ambivalência de sentimentos:
"Ora deixamo-la partir,
Ora aninhamo-la por mais uns tempos"...
Quero sempre o vosso aninhar!!! (Está respondido)
domingo, 1 de fevereiro de 2009
Passa no Cais...
Escorrega nessa poça de água,
Escorrega no meu cansaço,
E olha para os meus olhos sombreados de negro!
Inventa no meu corpo,
as tuas bandeiras de salvação,
e arrasta-me até a outra margem da saudade!
Respira fundo, esta tranquilidade,
e desata a escrever as tuas últimas palavras,
Vem devagar, devagarinho
E sopra-me ao ouvido!
E diz-me Boa Noite até Um Dia!
Como adoro escrever sem saber a put.. do significado!
Escorrega no meu cansaço,
E olha para os meus olhos sombreados de negro!
Inventa no meu corpo,
as tuas bandeiras de salvação,
e arrasta-me até a outra margem da saudade!
Respira fundo, esta tranquilidade,
e desata a escrever as tuas últimas palavras,
Vem devagar, devagarinho
E sopra-me ao ouvido!
E diz-me Boa Noite até Um Dia!
Como adoro escrever sem saber a put.. do significado!
sábado, 31 de janeiro de 2009
sexta-feira, 9 de janeiro de 2009
Pedir Licença...
Na nossa vida há um conjunto de comportamentos (talvez automáticos) pelos quais temos de pedir licença,
"Dá-me licença que entre?"
"Dá-me licença que fale?"
"Dá-me licença que passe?"
"Dá-me licença que fume?"
"Dá-me licença que não pague?" (esta última talvez seja das licenças mais desautorizadas pelos cidadãos comuns...mas também não percebo porquê...)
(Percebo percebo... o dinheiro virou Humano)
E quando se trata do Amor?
Não há licença que valha para tão grande e esponjoso sentimento!
Mais, não há "Esquina do Tempo" que o domine, supere...
Entra e sai sem pedir...
Magoando quem não espera,
E desrespeitando quem espera por um aviso de (entrada ou saída)...
E por seres assim Amor... não há vencedores nem vencidos; não há culpados ou vitimas;
não há merecidos ou desmerecidos...
Há sim.. um Amor que não tem Licença para Amar e para deixar de Amar...
Há um Amor que é imprevisível, intemporal e crucial,
Que não se Acomoda, e no seu mais alto saber é Herege!
Dispensa convites,
Pressões,
Retaliações...
Este é o sentimento AMOR!
Mas não se enganem...este é o sentimento no seu mais puro estado...
Sem ser lapidado, transformado e acima de tudo sem ser socializado e humanizado!
Não preciso de dizer mais nada, pois não?
Agora cada um saberá como humanizou o AMOR!
Um Bem-Haja!
"Dá-me licença que entre?"
"Dá-me licença que fale?"
"Dá-me licença que passe?"
"Dá-me licença que fume?"
"Dá-me licença que não pague?" (esta última talvez seja das licenças mais desautorizadas pelos cidadãos comuns...mas também não percebo porquê...)
(Percebo percebo... o dinheiro virou Humano)
E quando se trata do Amor?
Não há licença que valha para tão grande e esponjoso sentimento!
Mais, não há "Esquina do Tempo" que o domine, supere...
Entra e sai sem pedir...
Magoando quem não espera,
E desrespeitando quem espera por um aviso de (entrada ou saída)...
E por seres assim Amor... não há vencedores nem vencidos; não há culpados ou vitimas;
não há merecidos ou desmerecidos...
Há sim.. um Amor que não tem Licença para Amar e para deixar de Amar...
Há um Amor que é imprevisível, intemporal e crucial,
Que não se Acomoda, e no seu mais alto saber é Herege!
Dispensa convites,
Pressões,
Retaliações...
Este é o sentimento AMOR!
Mas não se enganem...este é o sentimento no seu mais puro estado...
Sem ser lapidado, transformado e acima de tudo sem ser socializado e humanizado!
Não preciso de dizer mais nada, pois não?
Agora cada um saberá como humanizou o AMOR!
Um Bem-Haja!
Subscrever:
Mensagens (Atom)